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segunda-feira, 7 de março de 2011

Nao tenho certeza, mas que seja.


Se imagine conversando com uma pessoa sobre amor. Quando você começa a falar, sobre um antigo, ou atual amor o outro participante da conversa começa a cantarolar uma musica que a maioria das pessoas conhece que diz:
“Amar não é ter que ter
Sempre certeza
É aceitar que ninguém
É perfeito pra ninguém,
É poder ser você mesmo
E não precisar fingir.
É tentar esquecer
E não conseguir fugir, fugir...
(...)
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
To aprendendo também...”

Qual seria sua reação? Pois a minha eu contarei.
Estava eu em uma manhã tranqüila, só trocando palavras com alguém que em dias me parece inteligente e em outros me parece a pessoa mais idiota do mundo. Contei sobre minha presente situação nos relacionamentos, quando começo a dizer detalhes, a pessoa se vira e começa a caminhar e cantarolar essa parte da canção. Fiquei paralisada e ao mesmo tempo pensando sobre essa letra sincera. Com toda a certeza o que esta acontecendo não dá pra explicar e também não é preciso explicar, afinal, o que faz acontecer são as coincidências todas juntas e eu me esforçando para não atribuir todas essas coincidências ao destino, porque nunca acreditei nele. Eu quero muito acreditar que o que eu esteja recebendo, seja o que eu quero e o que eu preciso, pois um dia li um texto, em forma de diálogo que dizia:
(...)
A: Que anda fazendo?
B: Muita coisa!
A: Tudo o que queria?
B: Nem tudo.
A: O que falta?
B: Amor.
A: Estamos na mesma.
B: Não, não estamos.
A: Mesmo?
B: Eu tenho o amor que você quer.
A: Eu também tenho amor pra te dar.
B: Tem o amor que preciso, não o que quero.
(...)

Nao tenho certeza, mas que seja. Se o amanhã importar, isso vai ficar desgastado. Prefiro que o hoje seja  mais importante.

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